Internet móvel do Brasil não está pronta para Copa, diz consultoria

Internet móvel do Brasil não está pronta para Copa, diz consultoria

Conexão no Rio, que também sediará Olimpíada, ainda tem deficiências.
São Paulo e Porto Alegre tiveram as melhores médias de velocidade.

Conexão sem fio ainda é falha nas cidades
que vão receber Copa. (Foto: Kim Jae-Hwan/AFP)

O acesso à internet via redes móveis ainda não está pronto para entrar em campo na Copa do Mundo de 2014. É o que revela a consultoria Teleco após analisar a qualidade da banda larga móvel via redes 3G entre 20 de setembro e 13 de outubro nas 12 cidades que sediarão o mundial de futebol.

O teste avaliou a cobertura e a velocidade de conexão via redes 3G, onde o serviço é oferecido pelas quatro principais operadoras do mercado - Claro, Oi, TIM e Vivo. Nos testes, São Paulo e Porto Alegre apresentaram as maiores médias de velocidade de banda larga móvel, tanto em download quanto em upload.

Curitiba também se destacou registrado a terceira melhor performance em upload e em qualidade de vídeo. Já Salvador, Natal e Recife registraram as piores médias de velocidade de download e upload.

A análise aponta que o Rio de Janeiro, sede também da Olimpíada de 2016, apresenta deficiências de cobertura por algumas operadoras nos arredores do Maracanã, Lagoa e trechos da Linha Vermelha e Ponte Rio-Niterói. A capital carioca ficou em quinto lugar no ranking geral.

"As operadoras deverão continuar a investir nas suas redes para suportar a enorme demanda de banda larga móvel esperada para a Copa do Mundo e a Olimpíada", recomenda a Teleco.

Os investimentos, segundo a consultoria, devem ser destinados a infraestrutura central, com utilização intensiva de fibras óticas, ampliação da capacidade da rede de acesso, novas tecnologias - incluindo redes móveis de quarta geração - e aquisição de mais espectro.

Sonic volta à sua melhor forma em game que resgata seu passado

Sonic volta à sua melhor forma em game que resgata seu passado

Sonic 4' traz jogabilidade clássica em 2D do herói.
Game é vendido por meio de download nos consoles e no iPhone.

Gustavo PetróDo G1, em São Paulo

Sonic está de volta em sua melhor forma: nos jogos
de plataforma em 2D. (Foto: Divulgação)

Plataformas: PlayStation 3 (versão testada), Xbox 360, Wii e iPhone
Produção: Sega
Desenvolvimento: Sonic Team
Gênero: Plataforma
Jogadores: 1
Lançamento: 12 de outubro de 2010
Preço: US$ 15, iPhone US$ 10
Nota: 7,5*

É inegável o sucesso que Sonic conquistou ao longo dos seus quase 20 anos de carreira. O ouriço (ou porco-espinho) azul mascote da produtora Sega se tornou quase tão popular quanto o encanador Mario na década de 90, impulsionando as vendas dos consoles Mega Drive e Master System.

Quando a indústria “exigiu” a mudança dos gráficos 2D para o 3D, o personagem não teve o mesmo desempenho. Controles confusos e a falta da supervelocidade, principal habilidade do herói, além da grande quantidade de títulos com qualidade duvidosa nos últimos anos fizeram o personagem cair para um nível tão baixo que nem os fãs acreditavam que a Sega poderia salvar o seu mascote. Pelo menos até agora.

Após 16 anos de espera, a empresa lançou, por meio de download no PlayStation 3, Xbox 360, Wii e iPhone “Sonic the Hedgehog 4: Episode I”. Dividido em episódios, o game, em vez de seguir a tendência de lançar jogos em 3D, tenta voltar ao passado, apresentando fases em duas dimensões. Como em “Sonic the Hedghehog”, “Sonic 2”, “Sonic 3” e “Sonic & Knuckles”, o objetivo do herói é percorrer as fases, pulando por plataformas e enfrentando os inimigos, e, no final, enfrentar o vilão Dr. Robotnik.

O visual do game foi atualizado para a alta definição, apresentando o personagem com animação convincente e cenários coloridos. O design das fases traz cenários com diferentes níveis e caminhos, fazendo com que o game não se torne repetitivo. Os loopings e túneis estão de volta para agradar aos fãs do herói e os comandos continuam simples, exigindo pressionar apenas um botão de ação para pular e atacar os inimigos.

Pressionando o botão de ação novamente, Sonic realiza o “homing attack”, investindo diretamente no inimigo e em itens. A mecânica presente nos jogos 3D do herói torna o sistema de jogo mais fácil, mas, por outro lado permite o acesso à diferentes áreas das fases. Ainda, Sonic pode rolar para eliminar adversários no solo ou usar o “turbo” (segurando para baixo e usando o botão de ação), para avançar em alta velocidade.

Ao final de cada fase, Sonic deve enfrentar o seu inimigo, o Dr. Robotnik. (Foto: Divulgação)

No primeiro episódio de “Sonic 4”, as quatro fases, cada uma com três atos e uma batalha contra um chefe, lembram cenários dos jogos anteriores. A primeira, Splash Hill Zone, é um misto da Green Hill Zone de “Sonic the Hedgehog” com Emerald Hill de “Sonic 2”. Já Casino Street Zone une elementos de Casino Night Zone de “Sonic 2” com Carnival Night de “Sonic 3”. São poucas fases para um game que custa US$ 15 nos consoles e US$ 10 no iPhone, o que pode afastar quem prefere ter um game mais longo por este preço. A plataforma da Apple ainda possui duas fases extras que não estão presentes nos videogames.

Ainda existem as fases bônus, também inspiradas no passado. Para conseguir as esmeraldas do game, o jogador precisa percorrer um labirinto coletando argolas até chegar ao local onde está a esmeralda. Em vez de controlar Sonic, o jogador controla a posição do labirinto, o que dificulta a missão.

Existe algumas diferenças em relação aos jogos clássicos que não agradam. Algumas mecânicas clássicas foram modificadas estranhamente, fazendo com que o personagem tivesse um comportamento diferente de tudo o que os jogadores estão acostumados – inclusive os gamers mais jovens que tiveram acesso aos jogos clássicos por meio das lojas virtuais dos videogames. Sonic está um pouco mais lento e leva mais tempo para alcançar sua velocidade máxima, o que atrapalha o avanço do jogador em áreas de pouco espaço para conseguir um “embalo”. Antigamente, o jogador podia se aproveitar da inércia de Sonic ao largar os controles e deixar ele seguir em frente e reduzir a velocidade aos poucos. Agora, ele simplesmente trava ao soltar os comandos. Por algum erro de programação, ele também pode ficar parado em uma rampa de quase 90 graus. Não chega a atrapalhar a jogabilidade, mas é estranho ver um game que deve ser de alta qualidade chegar a este nível.

Embora consiga voltar às origens da série, “Sonic 4” não é perfeito. As poucas fases tornam a experiência curta e a mudança das mecânicas clássicas causam estranheza. Entretanto, é Sonic mostrando que pode voltar à sua melhor forma com um jogo consistente e que remete ao passado. Existe ainda a esperança de a Sega ouvir os fãs e corrigir os erros da atual versão e, pricipalmente, lançar mais fases nos próximos episódios.

Os famosos loopings da série estão de volta em 'Sonic 4'. (Foto: Divulgação)

Nintendo vendeu mais de 65 milhões de controles Wii Remote nos EUA

Nintendo vendeu mais de 65 milhões de controles Wii Remote nos EUA

Desse número, 30,41 milhões foram vendidos com o Wii.
Em compras avulsas, jogadores compraram 18,56 milhões de controles.

Wii Remote na cor preta vendeu mais de 2 milhões
de unidades.  (Foto: Divulgação)

A Nintendo, fabricante do console Wii, divulgou que vendeu mais de 65 milhões de controles sensíveis a movimento Wii Remote desde o lançamento do console em 2006 apenas nos Estados Unidos.

De acordo com a empresa, isso inclui 30,41 milhões de controles que são vendidos em um pacote com o console Wii e 12,91 milhões vendidos com o game “Wii Play”. O restante foi adquirido em compras avulsas pelos jogadores, número que chegou a 18,56 milhões.

Divulgando números mais específicos, a Nintendo vendeu mais de 2 milhões de controles Wii Remote na cor preta, que foi lançado em 2009, e quase 1 milhão de controles nas cores azul e rosa, lançado especialmente para o dia dos namorados de 2010 nos Estados Unidos.

Pré-venda de 'Gran Turismo 5' no Brasil traz carro exclusivo

Pré-venda de 'Gran Turismo 5' no Brasil traz carro exclusivo

Jogadores receberão F1 da McLaren e Nissan GT500.Título custará R$ 200 no país.

Do G1, em São Paulo

Cena de 'Gran turismo 5'. (Foto: Divulgação)

Os fãs do game de corrida "Gran Turismo 5" terão a chance de conseguir dois carros exclusivos para utilizar no jogo exclusivo do PlayStation 3. Os jogadores que comprarem o game no sistema de pré-venda nas lojas UZ Games receberão o carro de F1 da McLaren, além do Nissan GT500 que a Sony dará para todos os jogadores que comprarem o game antes do lançamento. O preço do jogo é de
R$ 200.

O jogo, que teve sua data de lançamento adiada do dia 2 de novembro próximo para algum dia do final do ano a ser confirmado pela Sony. A pré-venda do "Gran Turismo 5" está disponível também nas 24 lojas da UZ Games.

No total, "Gran Turismo 5" terá mais de 950 carros que incluem máquinas famosaas de fabricantes como Ferrari, Lamborghini e Bugatti. O produtor do game, Kazunori Yamauchi, é conhecido por ser perfeccionista e, por isso, ele se preocupa em fazer com que os carros tenham um comportamento real dentro do game.

NIssan GT500 é um carro exclusivo de quem comprar o game em pré-venda. (Foto: Divulgação)

James Bond 007: Blood Stone

James Bond 007: Blood Stone

007, mas sem ligação com filmes

James Bond sempre foi sinônimo de adrenalina em alta, muita ação e carros (e mulheres) espetaculares. Além, é claro, das visitas aos lugares mais exóticos do planeta (e fora dele também). Em Blood Stone, não acompanharemos nenhum filme em particular, mas teremos aventuras do agente secreto de sobra para aproveitar todos esses elementos que citamos.

Dos criadores de Blur

A maioria dos títulos inspirados em James Bond focaram mais nos aspectos de ação e tiro da franquia. GoldenEye, grande sucesso do saudoso Nintendo 64, representa bem essa filosofia. Mas Blood Stone parece querer levar a dose pesada de adrenalina inerente à marca também aos segmentos envolvendo corridas e perseguições de carros.

A desenvolvedora certamente possui tradição para isso, já que é a mesma que nos trouxe Project Gotham Racing e Blur. Assim, podemos esperar mais das fases que envolvem veículos do que simplesmente um transporte de lugar a outro dentro do game.

Uma demonstração recente expôs um dos níveis que colocam o jogador no volante: James Bond está perseguindo um vilão russo chamado Pomerov que está fugindo a bordo de um trem. Nosso herói, obviamente, está logo atrás em uma máquina espetacular — e com uma Bond Girl a seu lado, gritando sempre que algum obstáculo aparece à frente.

Obstáculos esses que aparecem com bastante frequência, e consistem em torres de concreto enormes que se despedaçam a poucos metros do carro ou mesmo tanques de gasolina que explodem como se estivessem cheios de dinamite e C4. Até mesmo quando Bond se posiciona logo ao lado do trem, é preciso desviar de muita neve e destroços.

Além do mau tempo e dos obstáculos, existem também dificuldades naturais: o protagonista precisa pilotar apenas em cima de partes de gelo sólidas, evitando os setores mais finos que fariam o carro mergulhar em águas nada hospitaleiras. A demonstração termina com 007 decolando com o carro e caindo bem na traseira do trem — para em seguida continuar a perseguição a pé.

É claro que, embora as sequências de perseguição sejam bem mais desenvolvidas que em outros games da franquia, Blood Stone não é um jogo de corrida. A ação ainda se concentra bastante no próprio Bond, e suas acrobacias ainda proporcionam a maior parte da diversão.

Ainda assim, o fato de ser uma aventura original e tentar capitalizar nos elementos mais atraentes que compõem o personagem devem ajudar o game a se estabelecer melhor — agora é aguardar o lançamento, no dia 2 de novembro, para conferir a íntegra da experiência.

Fonte: BaixakiJogos

CrossFire

CrossFire

Este é um jogo online de tiro em primeira pessoa com muitas semelhanças ao Counter-Strike, o de maior sucesso no gênero. A primeira semelhança é o conflito entre dois times distintos. Porém, não se trata de um conflito entre terroristas e policiais.
Em Cross Fire, há dois times mercenários que você pode escolher para defender. Em um ambiente online, você deve trabalhar em conjunto com outros jogadores para atingir o objetivo comum, que varia em cada cenário. Para personalizar equipamento e aparência, uma loja com vários itens é disponibilizada no jogo.
Conforme seu desempenho durante os conflitos, você ganha pontos para subir de nível entre um ranking militar com várias patentes e posições.
MODOS DE JOGO
É possível jogar Cross Fire em quatro modos diferentes: Team Match, Team Death Match, Annihilation Match e Ghost Match.

O modo Team Match tem ênfase em estratégia e táticas de times. Para vencer, é necessário que todos os membros de um time sejam eliminados ou que uma das equipes complete seu objetivo. Semelhantemente a Counter-Strike, esses objetivos incluem detonação ou desarme de bomba, por exemplo. As partidas deste modo variam entre 3 e 13 rodadas.
O modo Team Death Match é pura matança. Vence o time com o maior número de mortes ao término do tempo de jogo. Você participa da partida continuamente, pois  sempre recomeça na base do seu time.
Já o modo Annihilation é semelhante ao Team Match. Cada time deve eliminar o adversário. O primeiro que atingir o número determinado vence o confronto. Este modo pode ser jogado em partidas de entre 5 e 13 rodadas.

A novidade é o modo Ghost Match. Aqui, um dos times fica invisível, mas seus membros só podem usar facas. Eles devem explodir um alvo com C4. O time adversário não está invisível e é possível utilizar todas as armas disponíveis. Para rastrear os inimigos invisíveis, a melhor dica é prestar atenção ao som dos passos deles.

TIPOS DE PERSONAGENS

OMOH
Estes são policiais especiais de uma força russa criada em 1987 com o propósito de apreender terroristas e gângsteres através do combate ao tráfico de drogas e criminalidade.
SAS
Força especial inglesa mais antiga e tradicional. Com enorme prestígio, tornou-se modelo para outras forças especiais. É famosa por seu processo rigoroso de seleção e seus requisitos imprescindíveis para ingresso.
SWAT
Esta é a famosa força conjunta entre exército e polícia criada na década de 60. Ela é formada por pequenas tropas de seis homens ou tropas maiores, de 60 homens.
Ranking
A posição dos combatentes em Cross Fire varia entre soldados, oficiais e generais. Cada uma dessas classes possui divisões. Cada divisão exige um número mínimo de pontos de experiência.

CONTROLES

• Teclas A, D, W e S: movimentar.
• Tecla Shift: andar.
• Tecla Ctrl: agachar.
• Barra de espaço: pular.
• Botão esquerdo do mouse: atirar/posicionar bomba.
• Botão direito do mouse: ataque especial.
• Tecla R: recarregar.
• Tecla G: soltar arma.
  

• Tecla E: desarmar bomba
• Tecla Tab: conferir status.
• Tecla Delete: ligar/desligar radar.
• Teclas Z, X e C: mensagens via rádio.
• Tecla Esc: opções.
• Tecla Enter: bate-papo.
• Tecla B: trocar mochilas.
• Teclas 1 a 5: alternar entre armas, faca, granadas e C4.
• Tecla F1: ajuda.
• Teclas F2 e F3: chats (normal e time).
• Teclas Home e End: ajuste de brilho.
• Teclas Page Up e Page Down: ajuste de sensibilidade do mouse.
• Tecla Print Screen: salvar screenshot.
• Tecla Insert: localizção de time/bomba.
• Teclas F5 a F8: macro
• Teclas F11 e F2: votação para expulsar um jogador.

Zone 4: Fight District 1.3

Zone 4: Fight District 1.3

O nome Zone 4: Fight District já diz tudo! Um distrito de combate, onde lutadores e brigões se encontram para acabar com as carinhas bonitas uns dos outros. Um jogo de luta que lembra os bons tempos de Double Dragon e Tartarugas Ninja, mas com gráficos 3D e ambiente aberto.
O jogo trás elementos do universo RPG (Role Playing Game) como árvore de skills, criação de grupos e clubes de jogadores. Há também lojas de itens e missões com os chamados “Boss Enemies” (os famosos Chefões) que deixam itens poderosos para que os personagens evoluam suas características.
Registar-se para jogar

Para jogar Zone 4: Fight District é necessário criar uma conta no serviço OGPlanet, para obter um login e senha utilizado para acessar o universo virtual do jogo. Basta preencher os campos do formulário com seus dados e fornecer seu endereço de email para o envio da confirmação. Clicando no link enviado para sua caixa postal você já pode logar-se no universo de Zone 4: Fight District.

Um lugar com história de luta
A região da Zona 4 já foi a capital mundial da luta. Era a sede do famoso Campeonato de Luta Livre (Free Fighting Championship - FFC), que por anos atraíram lutadores ao redor do mundo que tinham sede por sangue, fama e reconhecimento. O campeão do torneio era considerado o maior lutador do mundo. Lutadores honrados e valorosos de todas as artes marciais se reuniam para competir e honrar o vencedor.
Entretanto, a promessa de fama e reconhecimento também atraiu alguns dos mais traiçoeiros e corruptos lutadores que existiam. Brigões por natureza, eles consumiam anfetaminas e faziam sua força e capacidade crescer de maneiras ilegais. Usavam de estratagemas e trapaças para arranjar lutas clandestinas e tentar chegar ao topo da classe dos lutadores.
Isso acabou por culminar no desaparecimento e morte de alguns dos lutadores mais importantes de cada categoria participante no torneio, e tornou a Zona 4 um lugar perigoso e sem lei. Um reduto de gangues, onde reina o caos e a desordem.
Por sorte ainda existem lutadores de coração puro que dedicam suas vidas a restaurar a honra da Zona 4 e restaurar a paz e a competição justa que remonta ao início dos campeonatos do distrito. Você é um destes lutadores.
Um RPG de artes marciais baseado em Arcade
Zone 4: Fight District possui um diferencial crítico: evolução de personagem em um jogo de luta, com possibilidade de desenvolver uma árvore de skills diferente para cada classe. Além disso,  as missões podem ser executadas em grupos de personagens com níveis diferentes, e há locais específicos para formar grupos para as missões. Desta forma, não é difícil encontrar um grupo para descer a lenha nos vilões que acabaram com a honra do campeonato da Zona 4.
Como em todo jogo do estilo, você começa com um personagem com poucas capacidades de luta. À medida em que melhora no game, seus reflexos nos controles vão aumentando e você ganha experiência para evoluir seu estilo de luta. É nítida a diferença que um personagem treinado faz em uma equipe.

A semelhança de Zone 4: Fight District e arcades como Tartarugas Ninja, Double Dragon e Knights of the Round não é mera coincidência, e isso fica bem explícito pela inclusão de um modo arcade no jogo. Nesse modo os jogadores podem reviver o estilo clássico de “jogo de fliperama” que marcou toda uma geração de gamers.
Criação de personagens com estilos diferentes!
Zone 4: Fight District permite que o jogador crie personagens masculinos e femininos, customize a aparência de seus avatares e selecione entre duas classes de luta: “Street” ou “Rush”. Cada classe de luta possui 3 divisões que podem ser escolhidas quando o personagem atinge o nível 10. Para escolher o tipo de luta que vai lhe acompanhar em suas batalhas futuras, você deve visitar o NPC que permite o aprendizado da sua nova classe. Basta procurar pela cidade!

Rush: Estilo de luta corpo a corpo, focado em manobras de combate e agarrões. Concentra o foco da luta primariamente na habilidade “Hold” (Agarrar). Ao atingir nível 10, o jogador pode escolher entre os estilos Hapkidô, Judô ou Luta Greco-Romana (“Wrestling”).
Street: Estilo de luta focado em golpes, sejam eles com braços, mãos, pernas ou pés. A habilidade primária é “Crush” (Arrebentar) e, ao atingir nível 10, o jogador pode escolher entre Tae kwon do, Boxe ou Muay Tai.
Controlando seu lutador
Para entrar no mundo de Zone 4: Fight District é preciso destreza e técnica de combate. O tutorial do jogo, exibido logo após a criação de personagem, cobre muito bem os comandos que vão acompanhá-lo em sua jornada, mas para facilitar sua vida, segue abaixo uma lista dos comandos mais utilizados no jogo:
Setas direcionais: usadas para controlar a movimentação do personagem. Se você apertar duas vezes rapidamente uma seta e a mantiver pressionada o personagem vai iniciar uma corrida naquela direção. Você pode alterar a direção da corrida normalmente, como se estivesse andando.
Tecla “D”: botão de ataque simples, chamado de “Crush”. A maior parte de seus combates será feita pressionando esta tecla no momento correto para emendar seus golpes em sequências destruidoras. É o principal utilizado nas classes derivadas do estilo “Street”.
Tecla “S”: botão de agarrar, chamado de “Hold”. Usado para prender seu oponente e desferir golpes que vão tirá-lo do chão. Pode criar oportunidades para atingir vários oponentes de uma só vez. É principalmente usado nas classes derivadas do estilo “Rush”.
Tecla “A”: contra-ataque. Pressionado no momento exato em que seu inimigo pretende te acertar, vai usar a força dele como a sua arma. Perfeito para evitar aquele tapão doído do chefão que você não consegue passar!
Teclas “Q”, “W” e “E”: Poderes especiais. Usam a energia armazenada na barra de poder, e tem efeito devastador sobre seus inimigos. Cabe a você saber a melhor forma de utilizá-las, e o momento certo para isso.